A quem interessar possa,
Confesso os crimes que cometi.
Me atirei, me entreguei
Sofri, me arrebentei.
Aqueles que quiserem,
Sorriam e comemorem
Minha prisão na torre
Encarcerada em mim mesma.
Se quiser me esqueça,
No silêncio confortável,
Da pena pelo crime
Inescrupulosamente cometido
Mas não se compadeça!
Sou réu confesso!
Amei demais, vivi demais,
Sonhei demais, porque quis.
De meus crimes não me arrependo!
quarta-feira, outubro 10, 2007
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