Pássaro acorrentado
Observo o movimento da vida,
pessoas insanas,
Em busca de um lugar.
Desaparecem os vazios,
Sufocam os silêncios
Crescem as cidades
ruídos enlouquecidos.
Templo violentado,
Corre o destino traçado,
Atropelando vidas
Roubando o passado.
E o relógio caminha,
Em seu velho passo,
Aguardando impaciente
O fim da insanidade.
sábado, janeiro 13, 2007
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