Submersa, na angústia,
na ausência do sorriso,
na sobrevivência
na falta que você me faz.
Mergulho insensato
no amor desmedido
no sentido que a vida
de repente deixa de ter.
Submersa, na saudade,
no silêncio sentido,
nas pequenas coisas
que se mostram grandes.
Mergulho descontrolado,
escuridão inesperada.
Onde está você,
que não aqui ao meu lado?
quinta-feira, junho 26, 2008
sábado, junho 07, 2008
(Entre Parênteses)
Acordei buscando o sentido
(não da vida, mas de mim mesma)
que de pedaço em pedaço
me faço inteira
(e me encontro pela metade).
Suspiro olhando as nuvens
se deixando levar
(pelo vento, não pelo destino)
querendo estar no lugar delas
me deixando levar (pelo destino).
Fecho os olhos
(não para dormir novamente)
mas pra pensar no sentido
(agora sim da vida)
e a imobilidade toma conta.
Me encontro assim:
entre parênteses,
(interposição explicativa),
sem alterar minha essência
(cujo sentido, ainda não descobri).
(não da vida, mas de mim mesma)
que de pedaço em pedaço
me faço inteira
(e me encontro pela metade).
Suspiro olhando as nuvens
se deixando levar
(pelo vento, não pelo destino)
querendo estar no lugar delas
me deixando levar (pelo destino).
Fecho os olhos
(não para dormir novamente)
mas pra pensar no sentido
(agora sim da vida)
e a imobilidade toma conta.
Me encontro assim:
entre parênteses,
(interposição explicativa),
sem alterar minha essência
(cujo sentido, ainda não descobri).
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